MDB terá candidaturas a prefeito nas grandes cidades no Paraná

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Atualizado há 5 anos

(Foto: ADI-PR).
(Foto: ADI-PR).

O presidente estadual do MDB, João Arruda, confirmou nesta quarta-feira, 6, que o partido terá candidaturas próprias a prefeito nos 36 maiores colégios eleitorais do Paraná, o que inclui as cidades de Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Colombo, Colombo, Guarapuava e Paranaguá.

“A nova executiva nacional garantiu apoio ao projeto do MDB do Paraná e vamos com candidaturas nas principais cidades do Estado. O MDB vai retomar seu protagonismo como gestor, com bons governos, nas cidades paranaenses”, disse João Arruda, pré-candidato a prefeito em Curitiba.

A executiva nacional, que passou a ser comandado pelo deputado Baleia Rossi (SP), também adiantou que vai priorizar as candidaturas do MDB nas capitais, entre elas, é claro, a capital paranaense. “Curitiba faz parte do projeto nacional do MDB para as eleições de 2022. O partido voltará a disputar a presidência e os governo estaduais”, adiantou João Arruda que foi reeleito como integrante da direção nacional do partido.

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João Arruda defende a aliança do partido com o PDT e o PSB nas eleições municipais de 2020 e nas eleições de 2022. Esse campo de alianças, segundo o medebista, pode alcançar as duas próximas eleições (a prefeito e a vereador em 2020) e (deputado estadual, deputado federal, governador, senador e presidente em 2022). “É preciso definir o nosso campo (de alianças), dialogar com outros partidos, mas não podemos ficar isolados. Eu defendo a tese, sem olhar para trás com rancor ou ressentimento, que podemos estar alinhados em um projeto político junto com o PDT e PSB”.

“É que eu defendo um partido longe do palanque do ódio, que saiba planejar um futuro, que tenha humildade para reconhecer os erros e, sobretudo, (tenha) sabedoria”, completa.

João Arruda disse ainda que o partido precisa “renovar ideias, trazer novo fôlego para quadros (partidários)”. “Com a força de quem já combateu a ditadura, de quem tem história, mas que precisa seguir adiante”.